foi sem querer

Quando a gente cresce, sem querer a gente esquece que brincar é verbo de infância. Que os carros já não são mais de plástico. Que as pessoas não são bonecos. E a gente machuca e se machuca. Faz cara de manha. De choro. E chora. E de novo, sem querer, a gente esquece que tudo é mais leve do que se parece.

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