da velha fralda na boca ao lenço nos olhos

É como se meu coração estivesse dentro de um pote desses que, depois de aberto, deve-se consumir no máximo em cinco dias. E passam-se cinco, dez, 30, 50 dias e ele continua ali, lacrado, protegido do sol e do calor para que não estrague antes do tempo. Dessa liberdade, não sinto o gosto.

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