A vida é como um rolo de Durex. Muitas vezes é difícil achar a ponta
Círculo vicioso. Giradas ininterruptas. Viradas e mais viradas --nunca de jogo ou de mesa. Perde-se muito perdendo a ponta da fita desse rolo que é a vida. Perde-se a conexão consigo mesmo. E o tempo usado para encontrá-la nunca é gasto. Nunca é desperdiçado. Afinal, o que é a vida senão o desafio diário de mantermos a ponta sempre visível? Façamos estratégias para conservá-la assim. E lancemos mão de técnicas para reencontrá-la, sempre. A internet dá sua contribuição (embora para rolos não tão complicados). Eis algumas formas de encontrar a ponta perdida.
1. Examine o rolo bem de perto.
Ou: onde foi que perdemos e/ou deixamos que ultrapassassem o nosso limite?
2. Considere a possibilidade de a ponta não estar tão obviamente reta.
Talvez não seja tão fácil assim identificar esse limite. Uma autorreflexão séria e uma conversa franca com o coração podem ser bem-vindas.
3. Passe as pontas dos dedos pelo rolo.
Tenhamos tato. Mas que não sejamos tão sensíveis. Encaremos o problema de frente, sem fugas ou desculpas.
Reencontrada a ponta, não permita perdê-la de novo. Crie estratégia. Conheça a si mesmo. Entenda seu próprio funcionamento. Mantenha sempre visível a ponta da fita desse rolo que é a vida. E mantenha, assim, o coração em paz.
1. Examine o rolo bem de perto.
Ou: onde foi que perdemos e/ou deixamos que ultrapassassem o nosso limite?
2. Considere a possibilidade de a ponta não estar tão obviamente reta.
Talvez não seja tão fácil assim identificar esse limite. Uma autorreflexão séria e uma conversa franca com o coração podem ser bem-vindas.
3. Passe as pontas dos dedos pelo rolo.
Tenhamos tato. Mas que não sejamos tão sensíveis. Encaremos o problema de frente, sem fugas ou desculpas.
Reencontrada a ponta, não permita perdê-la de novo. Crie estratégia. Conheça a si mesmo. Entenda seu próprio funcionamento. Mantenha sempre visível a ponta da fita desse rolo que é a vida. E mantenha, assim, o coração em paz.
Comentários
Bom, pode ser... pode ser tudo isso.
Ainda assim, acho que ainda prefiro acreditar que existem pontas, pra decidir pra qual lado vamos seguir em busca delas...