Tato

Sempre que eu achava que tinha te encontrado eu dormia. Ou acordava. E num tempo que se desprendeu das minhas mãos, eu não conseguia mais enxergar você. Fui embora. Sem esperas, sem demoras. À busca de não-sei-o-quê encontrei com o nada. Dessalgado. Resolvi ligar a lanterna. Insensível. Frágil. A ausência sempre quebra alguma coisa.

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